"Apesar de não ser seu trabalho mais famoso, esta seria a obra predileta do autor, que foi original em sua composição. A simplicidade das figuras ganha riqueza com a fluência dos movimentos: a cabeça de Sant'Ana se inclina para frente, o menino Jesus olha para trás, o cordeiro se debate. É também um belo exemplo da técnica de sfumato utilizada pelo artista, na qual a transição de um tom para outro é suave, 'sem linhas ou limites, à maneira da fumaça', como diria o próprio Leonardo Da Vinci.
Há ainda um caráter intimista, raro em suas obras. Pode-se dizer que é um estudo psicológico, pois poucas vezes o amor materno foi mostrado de maneira tão sutil e convincente. Da Vinci foi abandonado pela mãe - uma componesa chamanda Caterine - e ficou sob os cuidados do pai, um rico proprietário rural, que não reconhecera o filho bastardo.
Mesmo tendo recebido o auxílio paterno, nunca pôde usar o sobrenome da família."
:: mais informações: http://www.louvre.fr
Há ainda um caráter intimista, raro em suas obras. Pode-se dizer que é um estudo psicológico, pois poucas vezes o amor materno foi mostrado de maneira tão sutil e convincente. Da Vinci foi abandonado pela mãe - uma componesa chamanda Caterine - e ficou sob os cuidados do pai, um rico proprietário rural, que não reconhecera o filho bastardo.
Mesmo tendo recebido o auxílio paterno, nunca pôde usar o sobrenome da família."
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2 comentários:
A IMPRESSÃO QUE TIVE DESTA PINTURA É QUE A IMAGEM OBSERVADA DO DO CORDEIRO À SANT'ANA FORMA UMA ESCADA QUE TEM POR DESTINO O CÉU QUE SE DESTACA POR UM PÁLIDO AZUL, LOGO AO FUNDO.
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